Cemig investe na proteção do patrimônio cultural de Minas Gerais
Em parceria com a Secretaria de Estado de Cultura e Turismo e o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico, empresa contribui para melhorias e preservação dos bens históricos
A Cemig, em conjunto com o Governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult) e do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha-MG), está investindo na proteção do patrimônio cultural e do importante acervo de bens históricos que fazem parte da memória de diversas comunidades mineiras. Por meio da instalação de um sistema eletrônico de alarme contra intrusão, anunciada nesta terça-feira (17/8), a Companhia irá contribuir diretamente para preservação de 57 bens culturais protegidos ou de interesse de preservação pelo Estado. A agenda contou, também, com a presença do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG).
A proposta conta com a realização de serviços que incluem a locação de equipamentos, instalação e monitoramento remoto 24 horas, além de manutenção preventiva e corretiva com reposição de peças. A instalação dos alarmes será realizada em igrejas, museus e casarões espalhados por 26 municípios mineiros. O projeto foi viabilizado com recursos da Lei Estadual de Incentivo à Cultura e contou com o incentivo da Cemig. Do total previsto para ser investido na proteção do patrimônio, da ordem de R$1,4 milhão, estão sendo destinados cerca de R$320 mil para essa ação. A lista com todas as cidades que serão contempladas está disponível nos sites da Secult e do Iepha-MG.
Para a gerente de Comunicação e Marketing da Cemig, Christie Bomfim Meira Cunha, a atuação cultural da empresa preserva o patrimônio, a memória e a identidade dos mineiros. “Além de incentivar produtores e artistas, o apoio da Companhia traz benefícios diretos à população, que passa a ter acesso aos bens culturais de maneira mais segura e democrática”, comenta. “A Cemig é maior incentivadora de cultura de Minas Gerais e busca, com o patrocínio de projetos como este, potencializar políticas públicas, em sinergia com a sociedade, dentro do princípio de que uma das melhores formas de desenvolvimento social é proteger e preservar o patrimônio cultural de Minas Gerais”, completa a gerente.
O subsecretário de Cultura da Secult, Maurício Canguçu, destacou a relevância do desenvolvimento dessa iniciativa para a garantia da segurança do patrimônio mineiro. “Esta ação é muito importante e precisamos ter esse olhar apurado para a proteção do patrimônio, considerando que estas peças têm grande valor no mercado clandestino e Minas Gerais abriga 62% do patrimônio histórico do país”, destacou.
Cemig: a energia da cultura
A Cemig é a maior incentivadora da cultura em Minas Gerais e uma das maiores do país. Investindo mais de R$30 milhões ao ano, por meio de leis de dedução fiscal estadual e federal, a empresa é protagonista no apoio à cultura mineira, aliando diretrizes como diversidade, pluralidade e gratuidade a uma história que se funde com a de Minas Gerais e que sempre esteve à frente de grandes iniciativas culturais.
A empresa seleciona projetos por meio de editais ou curadoria, adotando práticas inclusivas no processo de escolha. Desta forma, a Companhia incentiva iniciativas que contribuam para o desenvolvimento econômico, social e cultural das comunidades onde serão implementadas. “A Cemig acredita que investir em cultura é um dos pilares que fazem da companhia um patrimônio de Minas Gerais e grande fomentadora do desenvolvimento do estado”, finaliza Christie Bomfim.
Sugestão de legenda: 57 bens culturais localizados em todo estado, como o Prédio Verde – sede do Iepha em Belo Horizonte – vão receber a instalação de sistemas eletrônicos de alarme contra intrusão, com investimento da Cemig
Crédito das fotos: Iepha – MG